Dores crônicas que limitam movimentos.
Fraqueza muscular e medo de quedas.
Sedentarismo em idosos, incentivando uma rotina mais ativa e saudável.
Pós-AVC, com foco em recuperar movimentos essenciais e melhorar independência.
Doenças Neurológicas (Parkinson, Alzheimer, etc.), com exercícios que estimulam tanto o corpo quanto o cérebro.
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